sábado, 26 de junho de 2010

Associações secretas rondam inclusive o Judiciário.

Sabe-se da existência de associações secretas internacionais cujos reais objetivos são o enriquecimento desmesurado dos seus membros, a conquista do poder e a dominação mundial através de quaisquer meios que se façam necessários, honestos ou desonestos. Pretendem a abolição gradativa dos Governos, em seu lugar ficando eles, os membros dessas associações.

São famosas a ILLUMINATI, a SKULL & BONES, a BILDERBERG e a CFR, afirmando os entendidos que o BANCO MUNDIAL e o FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL foram criados por uma dessas associações.

Fazem parte pessoas do mundo das finanças, altos funcionários, grandes empresários e pessoas influentes, inclusive um membro da Suprema Corte dos Estados Unidos.

Seus integrantes são submetidos a uma iniciação cruel e mantêm os compromissos de sigilo e fidelidade absoluta, naturalmente que receando penas que chegam à morte.

Essas associações patrocinam eleições, edições de leis, tratados internacionais e tudo que facilite seu controle sobre a riqueza dos países.

Fundamenta-se na ambição de poder das pessoas voltadas muito mais para dominar do que em colaborar para o progresso das coletividades.

Em todos os setores da atividade humana há gente desse tipo, inclusive no próprio Judiciário, podendo acontecer de alguns chegarem a integrar alguma associação secreta de fins criminosos.

Nem todos os homens e mulheres que se destacam nos cenários local, regional, nacional ou mundial agem com idealismo e movidos por nobres intenções.

Podem acontecer, por certo, atos do Judiciário, do Legislativo e Executivo que favoreçam o capital estrangeiro em detrimento dos interesses nacionais, gerando o empobrecimento do nosso povo.

O fato do FMI estabelecer parâmetros para a Reforma do nosso Judiciário é significativo.

Alguém pode achar que esse tipo de coisa é fantasia de filme policial, mas trata-se da mais pura verdade.

Por isso, no caso do Judiciário, é importante que a seleção de magistrados seja da competência do próprio Judiciário, através de concursos públicos para ingresso na 1ª instância e promoção interna para a 2ª, 3ª e 4ª, abolindo-se o 5º constitucional e as escolhas pelos Governadores de Estado e Presidente da República.

Enquanto isso não acontecer, podemos ter surpresas desagradáveis no julgamento de alguns casos concretos e edição de alguma súmula vinculante altamente prejudicial.

Não estou afirmando aqui que tenhamos no presente alguém do Judiciário brasileiro vinculado a uma dessas associações, mas pode ser que venhamos a tê-lo.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

A queda da república nos EUA

O vídeo abaixo legendado em português explica porque em pouco tempo caminharemos para uma tirania nos EUA. E se você pensa que o que acontece nos EUA não é importante, então você deveria rever seus conceitos, porque os EUA tem uma influência gigantesca sobre todos os países do mundo.


http://www.youtube.com/watch?v=FpuRMBz7D8w

terça-feira, 22 de junho de 2010

CIA diz: Cyber ataque poderá ser o próximo Pearl Harbor

WASHINGTON DC-diretor da Agência Central de Inteligência Leon Panetta disse aos 300 delegados da Sacramento Metro Câmara Cap-to-Cap que o próximo "Pearl Harbor" é provável que seja um ataque aos sistemas de energia, financeiro, militar e outros sistemas de Internet dos Estados Unidos.

Panetta dirigiu-se a delegação de Sacramento que inclui 43 representantes eleitos e centenas de líderes empresariais e cívicos que estão em Washington DC para o programa anual que defende para as questões da região uma política mais urgente. Ele falou na segunda-feira, 19 de abril, durante o almoço de abertura Cap-to-Cap.

"Ciberterrorismo" é uma nova área de preocupação para a CIA, Panetta disse. Os Estados Unidos enfrentam milhares de ataques cibernéticos diariamente em suas redes de Internet. Os ataques são originários da Rússia, China, Irã e até mesmo de hackers.

"O próximo Pearl Harbor é provável que seja um ataque cibernético sobre a nossa rede ... e isso pode inviabilizar literalmente nosso país", disse Panetta. "Esta é toda uma nova área de ameaça."


Mas o terrorismo cibernético é apenas uma das quatro missões principais para Panetta, que assumiu a direcção da CIA no ano passado, após a nomeação pelo Presidente Obama. A CIA também está se concentrando na luta contra o terrorismo, reduzindo a proliferação de armas de destruição em massa e a luta contra o tráfico de narcóticos.

Al Qaeda está se tornando um alvo viscoso, e como a CIA e as operações militares no Paquistão, Afeganistão e Iraque, os elementos terroristas estão se mudando para lugares como a Somália, Iêmen e o norte da África, assim mudando suas táticas, disse ele.

"A direção do presidente ... é que deve desmantelar e destruir a Al Qaeda e os seus elementos conhecidos", disse ele. "É uma missão fundamental .... O esforço primário ocorre em áreas tribais do Paquistão e. Estamos agora focados no Afeganistão e um aumento da nossa presença lá. "





Essa é um pouco velha. 
Mas me engana que eu gosto!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

FOLHA: O conto da vacina suína

09/06/2010

O Congresso Nacional anda muito ocupado em representar os interesses da bancada ruralista. Não fosse isso, bem que poderia investigar a atuação do Ministério da Saúde no combate à gripe pandêmica, ou suína, causada pelo vírus influenza A (H1N1).
É o que está fazendo o Conselho da Europa (não confundir com o Parlamento Europeu) com a OMS (Organização Mundial da Saúde) e as autoridades de saúde de seus 47 Estados-membros. Um relatório devastador as acusa de favorecer a indústria farmacêutica no enfrentamento da nova gripe.
A investigação parece necessária, no Brasil, não tanto para desencavar corrupção, preferência nacional, mas o possível desperdício de ao menos parte do R$ 1,3 bilhão na compra de 113 milhões de doses da vacina antigripe. Foram imunizados até a semana passada 73,2 milhões de brasileiros, 37% da população.
Até 8 de maio, 2.115 mortes haviam sido atribuídas no país ao H1N1. Muito menos que as 140 mil vítimas (0,4% de 35 milhões de infectados) que chegaram a ser aventadas na imprensa, depois que a declaração de pandemia pela OMS –exatamente um ano atrás– lançou o mundo numa espiral de previsões alarmistas.
Para comparação: os Estados Unidos vacinaram 24% da população e estimam as mortes em 12.470.

A França imunizou 8% e teve meros 312 óbitos. No mundo todo houve cerca de 18 mil vítimas do H1N1, uma cifra baixa, de ordem comparável ao número de mortes causadas pelas gripes sazonais.
O Ministério da Saúde apresenta os números brasileiros como indicadores do sucesso de sua estratégia. Mas eles também sugerem outras hipóteses: 1) Não parece haver relação direta entre cobertura vacinal e proporção de mortes pelo H1N1; 2) Nações desenvolvidas podem ter reagido de modo tecnicamente mais adequado à real gravidade da pandemia.

França X Polônia

Não é fácil tomar decisões no calor da hora. Sobretudo quando entra em cena o espectro da gripe espanhola de 1918, com dezenas de milhões de mortos. O instinto de sobrevivência do político sempre fala mais alto.
O governo francês chegou a contratar a compra de 94 milhões de doses da vacina. Diante da progressão lenta da doença e da letalidade similar à da gripe sazonal, conseguiu cancelar a compra de 50 milhões de doses, que terão sido destinadas a outros países. O Brasil, quem sabe?
Mais sangue frio teve a ministra da Saúde da Polônia, destaca o documento do Conselho da Europa. Médica, Ewa Kopacz chegou a identificar um grupo de risco com 2 milhões de pessoas e reservou fundos para comprar o número correspondente de vacinas. Logo recuou, contudo, diante das condições leoninas dos fabricantes.
Em primeiro lugar, só o governo poderia adquirir as vacinas. Em segundo, ele teria de se responsabilizar sozinho por possíveis efeitos colaterais. Por fim, o preço seria duas a três vezes maior que o de vacinas para a gripe sazonal.
A França micou com uma conta de R$ 800 milhões pelas vacinas. Imunizou só 5,7 milhões de pessoas. Tem 25 milhões de doses em estoque cujo prazo de validade vai só até o final do ano.

O papelão da OMS

Na mira do Conselho da Europa e de publicações médicas como o “British Medical Journal” está o papel desempenhado pela OMS na propagação do alarmismo. São duas as suspeitas contra o órgão: 1) mudar a definição de “pandemia” para facilitar a declaração; 2) ocultar conflitos de interesse de especialistas aos quais recorreu.
No primeiro caso, incluir a gripe suína na condição pandêmica era de interesse óbvio para a indústria farmacêutica. Fabricantes de vacinas tinham contratos “dormentes” com vários governos, prevendo garantia de compra e venda caso a pandemia fosse declarada pela OMS.

Isso ocorreu no dia 11 de junho de 2009, quando o H1N1 estava presente em 74 países (chegaria ao total de 214). Acontece que, até 4 maio de 2009, a disseminação geográfica não era a única condição para se declarar uma pandemia.
A definição antiga rezava: “Uma influenza [gripe] pandêmica ocorre quando surge um novo vírus influenza contra o qual a população humana não tem imunidade, resultando numa epidemia mundial com números enormes de mortes e doentes”
A nova definição, adotada no texto “Prontidão e Resposta à Influenza Pandêmica: Um Documento de Orientação da OMS”, passou a dizer: “Uma pandemia é uma epidemia mundial da doença. Uma pandemia de influenza pode ocorrer quando surge um novo vírus influenza contra o qual a população humana não tem imunidade… Pandemias podem ser suaves ou graves, e a gravidade da pandemia pode mudar no curso dessa pandemia”.
Especialistas ouvidos pelo periódico médico “BMJ” disseram que a gripe suína só pode ser declarada pandemia graças a essa nova definição. Os números modestos de mortos, à luz da categoria antiga, não autorizariam o passo dado, que desencadeou o tsunami de notícias alarmistas.
“O problema não está tanto no fato de que divulgar incertezas é difícil, mas sim que a incerteza não foi divulgada”, ponderou Gerd Gigerenzer ao “BMJ”. “Não havia base para a estimativa da OMS de 2 bilhões de casos prováveis de H1N1, e sabíamos pouco sobre os benefícios e danos da vacinação. A OMS manteve a estimativa de 2 bilhões mesmo depois de a estação de inverno na Austrália e na Nova Zelândia ter mostrado que só 1 ou 2 pessoas em mil eram infectadas.”

US$ 10 bilhões de lucro

Segundo projeções do banco J.P. Morgan citados no relatório do Conselho da Europa, a indústria farmacêutica pode ter lucrado entre US$ 7 bilhões em US$ 10 bilhões adicionais, em 2009, com as vendas de vacinas contra o H1N1. Havia muita coisa em jogo, além da saúde da população mundial, na decisão de declarar a pandemia.
A declaração foi feita pela diretora da OMS, Margaret Chan, com a ajuda de um Comitê de Emergência de 16 membros cujos nomes permanecem até hoje em segredo. Com exceção de um: Arnold Monto.
O “BMJ” confirmou que Monto tinha integrado o comitê da pandemia por meio de uma biografia sua na página de internet da Sociedade Norte-Americana de Doenças Infecciosas. O especialista já declarou no passado ter recebido honorários por palestras da empresa GlaxoSmithKline, fabricante do antiviral zanamivir (Relenza), um dos que os governos passaram a estocar às dezenas e centenas de milhões de comprimidos.
A OMS vem se negando, porém, a tornar públicos os documentos de admissão de conflito de interesses que seus especialistas são obrigados a preencher, de acordo com diretrizes da organização. Afirma que a definição de pandemia nada tem a ver com quantidade de mortes, defende a necessidade de interagir com a indústria e atribui todas as suspeitas a “teorias de conspiração”.
Uma reação “decepcionante”, vaticinou o “BMJ” num editorial. Como seria a reação do Ministério da Saúde brasileiro, se o Congresso se dignasse investigar sua conduta?

FONTE-FOLHA ON LINE

domingo, 20 de junho de 2010

Pelo fim da fluoretação no abastecimento de água.

Veja no vídeo abaixo um relato de um especialista, o Dr. Bill Osmuson, que durante 25 anos exercendo a profissão chegou a apoiar a fluoretação na água, mas que após fazer pesquisas próprias e deixar de ser apenas um repetidor, ele agora está em uma campanha pelos EUA para pedir o fim da fluoretação na água.

http://www.youtube.com/watch?v=ZYjiWW7pv3E&feature=player_embedded#!


Mais informação de um profissional brasileiro da área, Dr. Rodrigo Cassini, nesse vídeo:


http://www.youtube.com/watch?v=2sxxduJqL98&feature=player_embedded

Assine aqui a petição contra a fluoretação da água:
http://www.petitiononline.com/4001k/




sábado, 19 de junho de 2010

Boa Informação

Se você realmente deseja se informar, você não pode deixar de acessar este site: http://www.midiaamais.com.br/index.php

Um dos sites mais imparciais que existem, sem manipulações.